Relação Internacional

Internacionalização. Essa é a palavra de ordem na UCL, faculdade que está sempre atenta às demandas do mercado. Localização é apenas uma referência para nós, pois acreditamos que, para adquirir conhecimento, não existe limite de tempo nem de espaço. Tudo por uma formação completa!

Quando um estudante é aprovado no processo seletivo da UCL e se matricula para iniciar um curso superior, ele faz a opção por estudar no campus Manguinhos, na Serra, ou no Campus Cariacica e garante a possibilidade de passar temporadas de estudos no exterior. Isso porque a Faculdade investe em convênios com instituições de ensino estrangeiras e em parcerias que proporcionam desde a oportunidade de fazer um curso de idioma fora do Brasil a chances de desenvolver pesquisas em outros países.

– Hanze Institute of Technology (HIT), na Holanda;
– École des Mines, na França;
– University of California Berkeley, no Vale do Silício, nos Estados Unidos.

O aluno pode optar por programas que duram de um mês a dois anos, no caso de programas de Duplo Diploma, e estudantes de todos os cursos da UCL podem participar.
Com a Hanze e a École des Mines, por exemplo, o estudante precisa custear passagem, moradia e alimentação no local, mas, se tiver um projeto de pesquisa aceito por alguma instituição que fornece bolsas, como Fapes, Capes e CNPQ, pode conseguir o custeio da viagem. No caso de Berkeley, o aluno vai cursar disciplinas nas férias de julho, durante um período de 6 a 8 semanas. As taxas a serem pagas ficam por conta do estudante.

O destino é a França. São dois anos de duração, sendo um ano e meio de formação acadêmica e seis meses de estágio. O estudante precisa estar matriculado e frequentando um curso da UCL, entre o sétimo e o nono períodos; ter Coeficiente de Rendimento acima de 7; obter certificado de proficiência em inglês e estar estudando francês; ter condições econômicas ou bolsa de estudos para se manter no exterior; ser aceito, via entrevista, pela École; ter realizado inscrição prévia no Programa da UCL e ser aprovado no processo seletivo interno.

Graduação sanduíche com a Hanze Institute of Technology (HIT)

O destino é a Holanda. A temporada pode durar de seis meses a um ano. O estudante precisa estar matriculado e frequentando um curso de Engenharia da UCL, entre o quinto e o nono períodos; ter Coeficiente de Rendimento acima de 7; ter inglês avançado; apresentar condições econômicas ou bolsa de estudos para se manter no exterior; ser aceito, via entrevista, pela Coordenação de Projetos Internacionais da HIT; ter realizado inscrição prévia no Programa da UCL e passar no processo seletivo interno.

Instituições conveniadas:
– Egali Academic;
– Aiesec;
– Governo Federal, Programa Ciência sem Fronteiras.

Há opções que se adequam a diferentes perfis. Em algumas, o aluno precisa custear as passagens e a estada no local de destino, mas há também possibilidade de ter todos os custos bancados através da parceria, como no Ciência sem Fronteiras, ou por meio de bolsas.

Nos casos da Egali e da Aiesec, é preciso assumir as taxas de intercâmbio e as taxas das empresas, conforme explica a coordenadora de Estágio e Atividades Complementares da UCL, Fabíola Loyola Provedel Toscano.

“Todas as oportunidades são muito interessantes. Estudar no exterior é muito importante para o amadurecimento do jovem. Vivenciar outras culturas, viver sozinho em um lugar diferente e ter que “se virar” fazem com que os estudantes cresçam de forma exponencial. Isso sem falar do conhecimento e das informações que são trocados durante essas experiências”, destacou Fabíola.

Graduação sanduíche através do Programa Ciência Sem Fronteiras

Há várias possibilidades de destino, e a temporada no exterior pode durar de seis meses a um ano e meio. Para participar o estudante precisa fazer a inscrição no site do Programa e ler o edital, quando estiver aberto; estar matriculado e frequentando um curso de graduação da UCL, tendo feito entre 20% e 90% da carga horária do curso, no momento da viagem; ter Coeficiente de Rendimento acima de 6; fazer a prova de inglês do Toefl (para países de língua inglesa); ser aceito, via processo seletivo, pela CAPES; ter realizado o ENEM a partir de 2009 e ter obtido nota igual ou superior a 600 pontos; atender aos demais requisitos do programa (ver Edital próprio de cada país em: www.cienciasemfronteiras.gov.br).

Com a Egali Academic há várias possibilidades de destino, e a temporada no exterior dura um mês. Para participar o estudante precisa estar matriculado e frequentando um curso de Graduação da UCL; ter inglês de nível intermediário a avançado; fazer a inscrição com a empresa parceira e arcar com as despesas do programa. Mais informações podem ser obtidas no site www.egali.com.br.
Para participar dos programas da AIESEC o estudante precisa estar matriculado e frequentando um curso de Graduação da UCL; ter inglês de nível intermediário a avançado; fazer a inscrição com a empresa parceira e arcar com as despesas do programa. Mais informações podem ser obtidas no site www.aiesec.org.br.

CASOS DE SUCESSO

Os alunos Denis Coelho, estudante de Engenharia Civil, Luiza Coffler Alvarenga e Vinicius Oliveira Gorini, estudantes de Engenharia Química, passaram 6 meses na Holanda, entre 2014 e 2015, desenvolvendo trabalhos de conclusão de curso na Hanze Universidade de Ciências Aplicadas. Os três investiram em pesquisas na área de energia que podem ser aplicadas aqui no Brasil. A expectativa é que transformem os projetos em soluções eficazes que contribuam para diminuir a dependência com relação ao uso de energia elétrica.

Pesquisa sobre prótese de mão mioelétrica de baixo custo

Da mesma forma como estudantes da UCL vão estudar em outros país, a Faculdade recebe em seu campus alunos estrangeiros. Os estudantes holandeses Simon Stefanus Veldman e Jan-Rik Potze, por exemplo, passaram um período no Espírito Santo por meio da parceria entre a UCL e a Hanze Universidade de Ciências Aplicadas, de onde eles são alunos. Sob a coordenação do professor Fransergio Leite da Cunha, eles desenvolveram o projeto de uma prótese de mão mioelétrica de baixo custo, para ser disponibilizado gratuitamente na internet. De volta à Holanda, eles apresentaram o trabalho e foram aprovados.

Programa de formação internacional para o corpo docente da UCL

Para garantir formação completa aos estudantes, a UCL investe cada vez mais na qualificação do seu corpo docente, estimulando o envolvimento de professores em projetos de fomento à educação realizados aqui e fora do Brasil. Um exemplo disso é a participação dos coordenadores Marcus Vinícius Lisboa Motta e André Luiz Amaral no ASM Teachers-Camp, um programa internacional que tem como objetivo qualificar professores de matérias básicas nas áreas de exatas e tecnologias.

No mês de julho de 2015, eles viajaram para o Canadá, onde aprenderam a tornar mais atraente o ensino de disciplinas como química, física e matemática. O foco do treinamento foi aperfeiçoar a transmissão dessas matérias aos alunos de ensino médio. Isso porque a formação que os estudantes recebem nesse período da vida escolar reflete diretamente no desempenho deles no ensino superior, podendo provocar alto índice de evasão, por exemplo.

“A matemática e as Ciências da Natureza (Química e Física) são aplicadas de forma teórica no ensino médio, na maioria das escolas, o que, muitas vezes, torna essas disciplinas cansativas e desestimulantes. No treinamento, desenvolvemos atividades experimentais na área de materiais (metais, cerâmicos, polímeros e compósitos) para serem aplicadas para alunos do ensino médio, de forma a deixar essas disciplinas mais estimulantes. A experimentação desperta a curiosidade e instiga o desejo de conhecer os processos envolvidos nos fenômenos”, destacou Marcus Vinícius Motta.

A ideia desta qualificação para os docentes da UCL é levar para o ensino médio o que é feito no ensino superior: a associação entre teoria e prática.  O programa ASM Teachers-Camp é desenvolvido há décadas na América do Norte, e a participação dos coordenadores da UCL tem como objetivo a realização do evento no Brasil no ano que vem.

“A UCL pretende, de forma inédita na América Latina, preparar o ‘Teachers-Camp Brasil’, dando oportunidade a professores de ensino médio do país e de toda a América Latina de participarem de um treinamento desse nível. É uma iniciativa inovadora de excelência em ensino”, comentou o coordenador André Luiz Amaral.

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