Quando começa a rotina de estudar para o vestibular, muitos jovens já tem em mente uma coisa: eles querem se tornar engenheiros. Afinal, essa é uma das profissões mais tradicionais da história, tem um grande peso no mercado, conta com bom retorno financeiro e ainda traz bastante reconhecimento social. Porém, como a engenharia tem várias subáreas, nem sempre é fácil escolher a faculdade ideal, especialmente se você não conhece todos os ramos possíveis (como é o caso da Engenharia Química).

Por essa razão, resolvemos dedicar um post exclusivo para contar tudo a respeito desse segmento, desde os detalhes da formação e o perfil do estudante do curso até as possibilidades de atuação — além de como anda o mercado para os profissionais que atuam nele. Portanto, acompanhe até o fim!

Como é a graduação em Engenharia Química

Neste primeiro tópico, vamos falar sobre como é a graduação em Engenharia Química, abordando o tipo de curso que ela é, quantos anos dura, se é ou não preciso estagiar ao longo da formação, o que significam as atividades complementares que os alunos devem fazer e, por fim, o que é preciso para se graduar. Ou seja, assunto que não acaba mais! Por isso, vamos começar!

Tipo de graduação

A graduação em Engenharia Química é um bacharelado. Você não a encontra no formato tecnológico ou disponível como licenciatura. A razão disso é que esse curso tem uma extensa matriz curricular com disciplinas que proporcionam um aprofundamento teórico e, principalmente, prático nessa área. 

É por isso que você aprende sobre conceitos, leis, teorias, ética profissional e aspectos legais da engenharia ao mesmo tempo em que mergulha no universo da prática de cálculos matemáticos, realização de projetos, análises instrumentais, reações químicas, programação e afins. Dessa forma, você alcança a bagagem necessária para ser um profissional competente e apto para o mercado.

Duração do curso

Assim como ocorre com outros tipos de Engenharia, a graduação em Engenharia Química dura dez semestres. Isto é, um ano a mais do que os habituais quatro anos que marcam a grande maioria dos cursos de bacharelado.

Porém, isso é compreensível, pois essa formação tem uma grande carga de disciplinas, além de atividades acadêmicas, projetos de iniciação científica e aulas práticas em laboratório. Logo, é natural que tenha uma duração maior para capacitá-lo para os desafios do mercado.

Atividades complementares

Embora tenha um nome ligeiramente grande, as atividades complementares nada mais são do que uma estratégia adotada pelas instituições de ensino para incentivar o aluno a incrementar os estudos, ampliar o nível de conhecimento, vivenciar as oportunidades do campus, conhecer outros estudantes tanto do próprio curso quanto de outras graduações e por aí vai. 

Por isso, é estipulada uma quantidade mínima de horas que você deve cumprir fazendo cursos, participando de palestras e seminários, praticando modalidades esportivas, se envolvendo com programas de iniciação científica e formação de grupos de pesquisa etc. No curso de Engenharia Química da UCL, por exemplo, são exigidas 60 horas de atividades complementares.

Estágio

Além das aulas regulares do curso e das atividades complementares, é importante saber que você também fará um estágio curricular supervisionado na Engenharia Química — e isso é válido tanto para a graduação presencial quanto a graduação semipresencial. Na UCL, por exemplo, ele tem duração mínima de 300 horas.

Passar por essa experiência é fundamental para a construção da sua carreira, pois permite que você veja como é a profissão que escolheu na prática, vivencie os desafios da rotina laboral, aprimore antigas habilidades e desenvolva novas aptidões, estabeleça uma rede de contatos profissionais, saiba quais são as especialidades mais visadas pelo mercado, atualize o seu currículo e muito mais.

TCC

“Ao terminar o último semestre da graduação eu me formo?” — essa é uma pergunta comum entre os vestibulandos que não conhecem a fundo o ensino superior. Por isso, se você também partilha dessa dúvida, saiba que a resposta é não. Mesmo que você finalize todas as disciplinas e tenha concluído o período do estágio, será necessário um último passo: a realização do trabalho de conclusão de curso (TCC).

Trata-se de uma monografia sobre um tema do seu interesse — e que, claro, está relacionada à área de Engenharia Química — que será defendida para uma banca de professores (ao todo, são três, já contando com o seu orientador).

Esse processo, ao contrário do que se pode imaginar, não é nenhum bicho de sete cabeças. Porém, requer, sim, que você se empenhe em produzir um material com boas referências bibliográficas, embasamento teórico consistente, pesquisas éticas e de acordo com os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

O que é e o que se aprende no curso de Engenharia Química?

A Engenharia Química é uma das subáreas da engenharia junto com a civil, a elétrica, a mecânica, a de produção, a de petróleo e outras mais. Nela, estuda-se as formas de otimizar os processos industriais que produzem diversos produtos que consumimos e/ou utilizamos no nosso dia a dia, como alimentos, roupas, remédios, veículos, materiais de construção, móveis, eletrodomésticos etc.

Para tanto, os engenheiros desse segmento precisam dominar conteúdos teóricos e práticos que envolvem os fenômenos físico-químicos, como transporte de energia, trocas térmicas, termodinâmica, reações, mistura de líquidos e muito mais.

Dessa forma, eles podem reduzir os custos internos das fábricas ao mesmo tempo que aumentam o controle de qualidade dos produtos, elaboram tecnologias e sistemas automáticos mais eficientes para as linhas de produção e aceleram o armazenamento e a distribuição das mercadorias.

Isso sem falar, é claro, que esses profissionais ainda contribuem para reduzir impactos ambientais e reaproveitar em maior escala os resíduos industriais. Ou seja, esse é um ramo extremamente importante para o desenvolvimento social, a economia e a preservação ambiental de um país.

Justamente por tudo isso que falamos, o curso de Engenharia Química tem uma grade curricular densa, com várias disciplinas que trazem ensinamentos sobre processos físico-químicos, as vertentes da química, as operações industriais e os conhecimentos-base da Engenharia. Para matar a sua curiosidade, nós reunimos, abaixo, algumas das principais matérias dessa graduação. Confira quais são elas:

  • Desenho Técnico;
  • Química Orgânica;
  • Química Inorgânica;
  • Química Analítica;
  • Ciências do Ambiente;
  • Geometria Analítica;
  • Fenômenos de Transporte;
  • Mecânica dos Sólidos;
  • Mecânica dos Fluídos;
  • Termodinâmica;
  • Física Experimental;
  • Cálculo de Reatores;
  • Transferência de Calor e Massa;
  • Eletroquímica e Corrosão;
  • Química Industrial;
  • Controle de Sistema;
  • Engenharia de Meio Ambiente;
  • Gerenciamento de Projetos.

Procura pelo curso de Engenharia Química

De acordo com as Sinopses Estatísticas da Educação Superior 2017, liberadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no ano de 2017 foram realizadas 41.901 matrículas no curso de Engenharia Química em todo o país. Um número tão expressivo que, para se ter ideia, essa graduação está no top 6 entre todas as 42 subáreas de formação ofertadas nas Engenharias. 

As cinco primeiras são: Engenharia Civil (346.827), Engenharia de Produção (162.427), Engenharia Mecânica (131.849), Engenharia Elétrica (108.741) e Engenharia de Computação (43.061).

Para completar, o mesmo levantamento apontou que das 41.901 matrículas, 22.262 foram feitas em faculdades particulares (cerca de 53,12% do total). Ou seja, isso só mostra a representatividade do ensino privado no cenário nacional e como as instituições têm investido em ensino de qualidade para atrair cada vez mais novos estudantes.

Mercado de trabalho

mercado de trabalho para o engenheiro químico se divide, basicamente, em três principais setores: industrial, ambiental e órgãos governamentais. A seguir, vamos explicar as principais atividades que você pode desempenhar em cada um deles. Veja:

Indústrias

As indústrias são o mais importante local de trabalho dos profissionais da Engenharia Química. Afinal, eles participam ativamente da produção, da fabricação, do processamento e do tratamento de milhares de materiais.

Lembrando que muitos deles são enviados para o mercado regular — como os que citamos no segundo tópico deste post —, enquanto outra grande parte é encaminhada para uso por outras fábricas — como é o caso dos compostos químicos (líquidos, sólidos e gasosos) empregados na produção de polímeros, celulose, combustíveis etc.

Área ambiental

Na área ambiental, por sua vez, você monitora e projeta soluções para o correto manuseio, estocagem e descarte de resíduos industriais, especialmente os do tipo radioativo e inflamável, que possam gerar contaminações no solo, no esgoto e, inclusive, liberar gases na atmosfera.

Órgãos governamentais

Já nos órgãos governamentais você atua, por meio de cargos públicos, com licitações, laudos técnicos, perícias e inspeções para liberar novas instalações industriais, continuar permitindo o funcionamento de antigas fábricas e autuar organizações que estejam infringindo leis trabalhistas e de proteção ambiental.

Ou seja, um trabalho mais técnico, mas de suma importância para evitar desastres ambientais e situações de risco para os trabalhadores desses locais.

Possibilidades de carreira

Ao longo da sua carreira, você pode evoluir de função dentro das indústrias e ocupar cargos ligados à gestão de empreendimentos — que são justamente os mais visados pelos engenheiros pelo status profissional, a alta remuneração e o desempenho de funções mais relevantes. 

Não é à toa que os profissionais que são promovidos e assumem essa empreitada lidam com a coordenação e a direção de diversos departamentos, como os de:

  • projeção de operações unitárias; 
  • processos de produção;
  • licenciamento de obras;
  • controle de resíduos e efluentes;
  • qualidade de produção;
  • comercialização de produtos;
  • operação de instalações;
  • supervisão de maquinaria e sistemas químicos.

A rotina de um engenheiro químico

Como já mencionamos, o engenheiro químico está principalmente dentro das indústrias, pois ele desempenha um papel crucial para o bom funcionamento delas. Dentro desses espaços, ele:

  • opera, dimensiona e faz a manutenção de diversos equipamentos;
  • realiza desenhos técnicos de instalações industriais;
  • faz estudos de viabilidade de novos projetos tanto do ponto de vista econômico e de nível de eficiência quanto de impacto ambiental;
  • coleta dados sobre a linha de produção e possíveis problemas técnicos que requerem reparos, vistorias ou interdições;
  • promove a inspeção, o controle e o monitoramento de cada detalhe dos processos físico-químicos das fábricas.

Qual o perfil de um estudante e profissional de Engenharia Química?

Na faculdade, o aluno tem a chance de aprimorar as próprias habilidades e desenvolver características essenciais para o bom exercício da profissão escolhida. Algumas delas, inclusive, serão fundamentais para que você alcance o perfil de excelência como estudante e, acima de tudo, engenheiro químico. Abaixo, nós mostramos quais são elas:

  • gostar e se identificar com a matemática, a física e a química, pois essas três matérias estão presentes durante todos os semestres do curso; 
  • procurar se manter sempre atualizado sobre a área de atuação, se dedicando a uma pós-graduação para se especializar cada vez mais;
  • dominar o inglês, pois ele fará parte do seu dia a dia, desde os materiais de estudo do curso até os equipamentos, produtos e processos de produção nas fábricas; 
  • saber trabalhar em equipe, pois o engenheiro nunca está só em projetos industriais; 
  • ter conhecimento teórico e técnico para resolver problemas abstratos, operacionais e econômicos durante a faculdade e, principalmente, na rotina profissional;
  • ser capaz de se adaptar a usar recursos tecnológicos, como softwares (Revit, VBA, Hextran, Dynsim etc.), que servem para fazer cálculos matemáticos, criar modelagens 3D, simular processos industriais, planejar instalações e muito mais.

Salários em Engenharia Química

Até aqui, você leu sobre diversos detalhes do curso de Engenharia Química, as possibilidades de atuação para quem se forma nele, como é a rotina de trabalho e, inclusive, quais são as características que marcam o estudante e futuro profissional do ramo. Agora, vamos falar de um assunto que sempre gera curiosidade: o salário do engenheiro químico. 

Por isso, fique atento, pois reunimos informações não apenas sobre a média salarial da profissão, mas quanto você pode ganhar nos primeiros trabalhos e, principalmente, no topo da carreira. Veja!

Piso salarial

Antes de entrarmos na média de ganhos de um engenheiro químico é importante mencionar que os profissionais da engenharia — independentemente de quais sejam os campos de atuação deles (civil, mecânica, elétrica, de produção etc.) — contam com um piso salarial para toda a categoria. Ele é estabelecido pela Lei nº 4.950-A/66, sancionada em 1966, e determina o mínimo que você deve ganhar de acordo com a sua jornada de trabalho semanal.

Por exemplo, se você atua por seis horas diariamente, a sua remuneração é de 6 vezes o salário mínimo vigente no Brasil. Se atua sete horas, o ordenado é 7,5 vezes o salário mínimo. Agora, se o seu trabalho é mais tradicional e ocorre em período integral (oito horas por dia), o seu rendimento será de 9 vezes o salário mínimo. Abaixo, fizemos as contas para facilitar o seu entendimento tomando como base o salário mínimo em 2019, que é de R$ 998,00. Veja:

  • jornada semanal de 30 horas: R$ 5.988,00;
  • jornada semanal de 35 horas: R$ 7.485,00;
  • jornada semanal de 40 horas: R$ 8.982,00.

Salário inicial mínimo

O retorno financeiro no início da sua carreira está longe de deixar a desejar! Segundo informe do portal Salário, que coleta dados sobre empregabilidade e remuneração em diversos setores do mercado, ao concluir a faculdade, os novos engenheiros químicos ganham por volta de R$ 6.089,02. 

Ou seja, um valor bem acima do que é visto em muitas outras profissões nas quais as pessoas só alcançam esse patamar depois de longos anos de trabalho e promoções.

Média salarial

A média salarial de um engenheiro químico, por sua vez, é de R$ 7.868,92, segundo a sondagem feita pelo portal com as vagas ofertadas na área entre o segundo semestre 2018 e o primeiro de 2019. No entanto, vale ressaltar, essa é a faixa de ganhos nacional. Ou seja, em alguns estados do país, o profissional do ramo ganha um valor ainda maior, como acontece em/no:​

  • Goiás: R$ 10.301,56;
  • Pernambuco: R$ 10.083,00;
  • Rio de Janeiro: R$ 9.203,49;
  • São Paulo: R$ 8.074,40.

Topo da carreira

Já em relação ao topo da carreira, quando se atua como engenheiro pleno e sênior em empresas privadas, saiba que os seus vencimentos ficaram por volta de R$ 11.891,74. Por outro lado, quem opta por cargos públicos pode alcançar salários ainda maiores, além de uma jornada de trabalho mais flexível ao longo da semana.

Por que fazer Engenharia Química na UCL?

Para encerrar, nós vamos falar dos motivos para fazer Engenharia Química na UCL. Afinal de contas, a escolha da instituição de ensino superior é uma etapa inicial, mas que influencia diretamente a qualidade da sua formação, a infraestrutura disponível para o seu aprendizado e, inclusive, o desenvolvimento do seu networking profissional. Por isso, fique atento!

Professores qualificados

O primeiro deles é justamente o corpo docente. Isso porque os professores da instituição não apenas têm ampla formação — com graduação e pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado) na área —, como também vivência de mercado — por vezes, com trabalhos realizados em grandes empresas nacionais e multinacionais.

Características que fazem com que as aulas apresentem conteúdos teóricos e práticos atualizados, tenham um aprofundamento em matérias mais complexas, façam constantes alusões à rotina profissional de um engenheiro e contem com uma abordagem crítica e humanista sobre a engenharia e o papel dela na sociedade.

Reconhecimento pelo MEC

A UCL é uma instituição credenciada e com os cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), o que significa que ela está autorizada a funcionar por cumprir os requisitos exigidos pelo órgão máximo da educação no Brasil em relação à estrutura física, ao corpo docente, à quantidade de cursos existentes na faculdade etc. Como resultado disso, o seu diploma terá validade e será reconhecido no mercado.

Oportunidades de carreira

Outro ponto importante que não pode faltar é o fato da UCL investir na criação de oportunidades para a sua carreira. Prova disso é o programa de formação internacional em universidades parceiras na Europa e nos Estados Unidos (como o Hanze Institute of Technology, a École des Mines e a University of California Berkeley).

Além dele, há os cursos de qualificação profissional (nas áreas de gestão da qualidade e certificações, gestão empresarial e gestão da manutenção) que contribuem para que você, enquanto futuro engenheiro químico, tenha um currículo mais completo e uma preparação maior para o mercado de trabalho.

Foco em tecnologia

A UCL conta com uma infraestrutura tecnológica de ponta para receber os alunos e proporcionar um espaço que respira conhecimento, contribui para o desenvolvimento de competências, gera conexão e troca de experiências com colegas e professores e estimula a busca por mais aprendizados. Tanto é que durante o curso você tem à sua disposição:

  • bibliotecas com grande acervo de livros, CDs, DVDs, periódicos etc — incluindo diversos títulos online em uma biblioteca virtual;
  • salas de aulas assistidas por computador;
  • cerca de oito laboratórios voltados para a graduação em Engenharia Química (como o de materiais, o de mecanismos e automação, o de química avançada e o de física experimental).

Oportunidade de estudar a distância

Por último, mas não menos importante, vale citar que você pode fazer a sua graduação em Engenharia Química no formato semipresencial na UCL. Isto é, pode estudar Engenharia a distância. Algo que contribui muito para quem não pode acompanhar um curso presencial (seja ele matutino, seja ele noturno) porque já trabalha, tem filhos, está com problemas de saúde, mora em regiões mais afastadas das grandes cidades etc. 

A razão disso é que as aulas expositivas das disciplinas são acompanhadas de forma online de acordo com os horários que você estipula para si. Já aquelas aulas com atividades práticas — que utilizam equipamentos para fazer ensaios e experimentações —, são presenciais. 

Dessa forma, os seus estudos se tornam mais flexíveis e adaptados à sua rotina, ao mesmo tempo em que você aproveita toda a infraestrutura disponível da faculdade para se aprofundar nos conteúdos mais técnicos. Maravilha, não é?

Como você viu, a Engenharia Química se destaca entre as engenharias por ser um ramo com muitas possibilidades de atuação, alto impacto social e ambiental e por estimular um constante aprimoramento profissional naqueles que escolhem ela como carreira. Como retorno, você alcança uma ótima remuneração e pode ocupar cargos importantes em grandes empresas. Por esses motivos, faça a graduação em uma instituição de ensino de qualidade, como a UCL, para estar devidamente preparado para o mercado!

Portanto, acesse agora mesmo o nosso site para conhecer mais sobre o curso de Engenharia Química e os diferenciais dele para a sua formação!