Alunos da UCL apresentaram, no último sábado (20 de maio), os trabalhos que desenvolveram durante as aulas de Projetos Interdisciplinares. Foi uma manhã de conhecimento e também de diversão, em que os alunos mostraram, na prática, o que aprendem na faculdade.

Vários grupos apresentaram aos professores e ao público o resultado final dos projetos desenvolvidos. Entre eles, estava uma garagem vertical automatizada para acomodar melhor os veículos e otimizar espaço, projetada pelos estudantes Gustavo Gregório e Alexandre Salles. Os alunos Eric Soares, Amanda Lima, Gabriel Manoel e Rafael Trindade desenvolveram o protótipo de uma fechadura eletrônica controlada por smartphone.

Teve espaço também para a exposição de um Sistema de Irrigação automático controlado pela variação de temperatuda. A equipe formada pelos estudantes Tainá Duarte, Luan Secomandi, Igor Marquezine e Caio Burns idealizou o sistema, em que o sensor é acionado ao detectar a temperatura de 34 graus.

E, para provar que teve espaço para a diversão, os carrinhos de brinquedo roubaram a cena, mas, para fazê-los funcionar, foi preciso empenho, trabalho e conhecimento.

Brenda Constantina, Carol Menegueli, Thamyres Côco e Henrique Miranda apresentaram carrinhos controlados por smartphone com sensores capazes de evitar colisões com objetos.

Os estudantes Rodrigo Jager, Jullyana Alves e Vinicius Zanetti mostraram o sistema de controle de um carrinho de brinquedo que simula uma cadeira de rodas, totalmente controlado por visão computacional.

Aluno do curso de Engenharia de Automação e Controle, Wilson de Souza Almeida, com seus colegas de grupo, projetou um carrinho controlado por smartphone através de um aplicativo. “Era um carrinho comum. Nós colocamos dois motores. Por não ter direção, ele vira para a esquerda e para a direita com base no controle dos motores”, contou.

Segundo Wilson, aprender fazendo é o que mais enriquece a formação. “Projetos Interdisciplinares é a melhor disciplina que já fiz até agora. Nós trabalhamos com o equipamento e conhecemos as dificuldades na prática. Interagir com os colegas e poder trocar conhecimento também faz a diferença”, comentou.