Graduação a distância: como avaliar a qualidade do curso?
Nos últimos anos, entrar na faculdade está bem mais acessível aos brasileiros, inclusive para aqueles que moram distante de grandes centros urbanos ou não podem disponibilizar muito tempo presencial na faculdade. Nesses casos, a graduação a distância é muito vantajosa.
O aumento do número e da qualidade de instituições EAD ajudou a quebrar preconceitos e consolidar o ensino nessa área. Entretanto, o estudante precisa estar muito atento para escolher um bom curso. Você sabe o que deve ser avaliado antes de tomar essa decisão? Veja nossas dicas!
Leia a proposta pedagógica do curso
Todos os cursos são obrigados a ter esse documento, que é uma exigência do Ministério da Educação. Ainda assim, poucos alunos sabem da importância dele para avaliação da instituição e dos programas. A proposta pedagógica traz as informações relevantes ao funcionamento do curso, mostrando o que ele vai proporcionar para sua formação.
A grade curricular é outro documento fundamental para quem quer fazer uma escolha consciente. Nela, são listados os conteúdos e a divisão deles por semestre. Embora existam algumas diretrizes, cada instituição educativa tem liberdade para construir o currículo. Assim, um mesmo curso pode ter grades diferentes nas faculdades que você pesquisar.
E não é só o candidato a estudante que deve conhecer a proposta pedagógica e a grade curricular do curso. Os profissionais que atuam na instituição precisam estar alinhados com esses documentos. Por isso, aproveite o momento de pesquisa para esclarecer todas as suas dúvidas sobre esse tema com os funcionários.
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Fonte: blog.ucl.br
TECHDAY – UCL | Vibrações Mecânicas e Manutenção Preditiva
Inscrições: clique aqui
20 de Setembro
17:00 – 18:30 – Aplicabilidade do Monitoramento de vibração e parâmetros de processo on-line
18:30 – 19:30 – Aplicação do Ultrassom acústico em Manutenção Preditiva
19:30 – 21:00 – Alinhamento de máquinas
50 vagas
Aplicabilidade do Monitoramento de Vibração e Parâmetros de processo on-line:
O fluxo de informações dentro de um ambiente industrial é essencial no monitoramento de condições para máquinas críticas ao processo. A utilização do sistema de monitoramento on-line VIBGUARD possibilita a medição, em tempo real, do nível vibracional da máquina, além do cruzamento de dados com parâmetros processo, como temperatura, carga, corrente elétrica, etc.
A aplicação do monitoramento on-line permite o acompanhamento do modo operacional da máquina em todo o período de funcionamento. O monitoramento contínuo da máquina crítica aumenta a sua confiabilidade, reduz MTBF, diminui tempo de revisão, reduz custos de manutenção e aumenta a segurança dos trabalhadores.
Aplicação do Ultrassom Acústico em Manutenção Preditiva:
O monitoramento de condições e a manutenção preditiva são compostas por um conjunto de técnicas como a análise de vibração, inspeção termográfica e ultrassom. O método do ultrassom acústico consiste na capitação direcional de ondas sonoras de frequências acima da capacidade de audição do ser humano e converte estes sinais para a faixa audível, na qual serão analisados.
Conheça a aplicação da técnica de Ultrassom Acústico na detecção inicial de falhas de rolamento e problemas de lubrificação, detecção de vazamentos de vapor, ar e gás, detecção de purgadores e válvulas defeituosas e detecção de falhas elétricas como efeito corona, arco elétrico e rastreamento em painéis de CCM e de disjuntores.
Alinhamento de Máquinas:
“As indústrias estão perdendo mundialmente bilhões de dólares por ano devido ao desalinhamento de máquinas”
Uma máquina desalinhada pode causar:
- Vibrações excessivas nas direções radiais e axiais
- Falhas prematuras de rolamentos, selos, acoplamentos e eixos
- Vazamento de óleo nos selos mecânicos
- Temperaturas altas nos rolamentos e acoplamentos
- Trincas e fraturas no eixo
- Folgas nos parafusos de fundação
- Maior consumo de energia
- e mais … (custos quantificáveis diretos e indiretos)
Devido a estes fatores e muitos outros o alinhamento de eixo com precisão é EXTREMAMENTE IMPORTANTE.
Neste workshop iremos apresentar os benefícios econômicos do alinhamento de eixo, como calcular o retorno do investimento (ROI) em um alinhador a laser, conhecer todos os métodos de alinhamento existentes no mercado, suas vantagens e desvantagens, e os diferentes tipos de aplicações. Em adição, teremos demonstrações práticas dos alinhadores PRUFTECHNIK (SHAFTALIGN, OPTALIGN, ROTALIGN ULTRA, e ROTALIGN TOUCH) e apresentação das tecnologias PATENTEADAS de exclusividade no mercado (Intellisweep, Intellipoint, Intellipass, tecnologia com um único laser, sesALIGN, Move simulator, Live trend, alinhamento de eixo cardan acoplado e muito mais).
Projetos Interdisciplinares da área de Informática
Alunos e professores dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação convidam a todos para a apresentação dos trabalhos de projetos interdisciplinares da área de Sistemas de Informação. Os trabalhos foram desenvolvidos durante o semestre 2018/1 e envolvem conhecimentos de diversas disciplinas, além de proporcionarem aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar habilidades de trabalho em grupo, autonomia, responsabilidade entre outras habilidades e competências importantes para a formação profissional.
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Quando investir na carreira internacional vale a pena
Ele saiu do Espirito Santo e foi para a Holanda por conta própria para estudar e tentar uma carreira internacional. Uma história que deu muito certo, confira!
A questão financeira é um ponto delicado quando falamos em estudar no exterior. Mas como nem sempre é possível conseguir uma bolsa de estudos, juntar as economias e fazer o investimento pode valer muito a pena.
Esta é a história de Bruno Guasti Motta, de 31 anos, que estudou engenharia civil na Faculdade do Centro Leste, no município de Serra, Espirito Santo. Bruno sempre sonhou com uma carreira internacional. Trabalhou como engenheiro no Brasil e apostou cedo em sua formação. Ao terminar seu curso, passou cinco meses em Malta para aprimorar o inglês. Em 2014, decidiu fazer um mestrado em Construction Management and Engineering, na University of Twente, na Holanda.
Como muitos, Bruno tentou uma bolsa de estudos, mas não conseguiu. No entanto, resolveu investir e partiu com recursos próprios. Após um ano na Holanda, Bruno começou a trabalhar para a universidade. “A University of Twente tem foco especifico em 11 países. Eu era o representante do Brasil e trabalhava meio período. Gerenciava a página do Facebook que divulga os programas da universidade, interagindo com estudantes interessados e respondendo perguntas”, ele conta.
“Meu mestrado era de dois anos, mas estendi minha tese um pouco por conta da pesquisa. O curso é bem interessante. A dinâmica de estudos é totalmente diferente, aqui eles prezam muito a independência do aluno. Você tem que buscar o conhecimento. O professor orienta e oferece sua experiência sobre o conteúdo, mas cabe a você estudar. Isso estimula o aluno a aprender e a correr atrás. O mercado de trabalho na Holanda também funciona desse jeito. Você tem que gerenciar seu tempo, seu conhecimento e a sua produtividade, e esse programa de mestrado prepara os alunos muito bem para isso”, enfatiza.
“Twente é a única universidade da Holanda que tem um campus, com toda a estrutura em um mesmo lugar. Para mim foi uma experiência muito bacana porque eu nunca tinha vivido isso – morar, estudar e fazer minha vida em um mesmo espaço. Tudo é muito bem cuidado e as instalações são maravilhosas”.
“No Brasil eu trabalhava e estudava, não tinha nenhum contato com o meio acadêmico. Aqui pude mergulhar nesse mundo, voltei mesmo para a sala de aula. Além disso, as universidades holandesas, de um modo geral, têm uma forte integração com as empresas e os governos. Os cursos sempre usam problemas reais e na própria tese você pode trabalhar em um desses cases. Minha tese foi sobre um projeto de mobilidade cicloviária com a prefeitura de Curitiba. Esse é um tema importante aqui e duas delegações de professores, incluindo o meu orientador, foram à Curitiba para ver de perto o que estávamos pesquisando. Eu também passei dois meses lá com um colega holandês, estudando a realidade local. Os problemas da cidade foram discutidos em sala de aula e a experiência foi muito rica”, ele explica.
Bruno conta que apesar de ter passado por um período de adaptação, o esforço compensou porque os ganhos foram grandes. “Já fazem três anos e meio que estou fora do Brasil. Não tenho passaporte europeu, mas consegui me integrar bem à cultura holandesa e ao mercado de trabalho”.
Quando você termina um curso superior na Holanda, o governo concede um visto que dá direito ao aluno estrangeiro permanecer no país por um ano após a formatura. Bruno inicialmente conseguiu um emprego temporário e quatro meses depois foi contratado por uma empresa de engenharia.
“Vim para cá junto com a Rana, minha namorada. Ela também fez um curso em Twente e hoje trabalha lá – é a account manager do Brasil e cuida da interface Brasil-Holanda. Isso facilitou bastante, porque chegar com alguém fez diferença. No primeiro ano conheci muitos brasileiros do Ciências Sem Fronteiras. Mas também fiz amizade com estudantes de outras partes do mundo. A relação com o holandês é mais difícil no primeiro momento. Eles não são muito abertos de cara, mas depois que você os conhecesse isso muda e as amizades são para o resto da vida. Hoje tenho amigos no trabalho.
A carreira internacional sempre foi um desejo de Bruno. “Minha ideia era fazer o mestrado, apesar de saber que no Brasil, temos universidades muito boas na minha área. A Holanda é um país pequeno e eles se expandem muito fácil. A empresa onde trabalho, por exemplo, tem escritório em sete países, então fazemos obras em diferentes lugares, o que é muito interessante. Estou em contato permanente com pessoas de várias partes do mundo.
Durante a semana não tenho muito tempo para nada, mas nos finais de semana passeio bastante. Moro em Leiden, a cidade do Rembrandt, a mais antiga da Holanda. Há muito para fazer aqui, estamos perto de tudo, entre Amsterdam e Rotterdam. Leiden é um centro universitário divertido, com muitos museus, bares e restaurantes.
Estudar aqui por conta própria não é barato. A anuidade dos cursos para estrangeiros oscila entre 30 e 40 mil reais. Se você tem passaporte europeu o valor cai muito. No entanto, é um investimento a se considerar. De 2014 para cá, as opções de bolsas de estudo se ampliaram e vale a pena tentar. Para mim de qualquer forma, valeu muito vir. Consegui recuperar o que gastei quando comecei minha vida profissional na Holanda”.
Bruno é de Vitória e apesar de estar muito feliz em Leiden, sente saudades. “A praia faz muita falta, assim como a comida de casa, a família e os amigos. Tento ir ao Brasil uma vez por ano e minha família e amigos sempre vêm me visitar. Mas eu me adaptei e ganhei muito com a mudança. Minha cabeça abriu, passei a enxergar coisas que antes não conseguia ver. O convívio com pessoas de outros países me expôs às mais diversas questões culturais e eu também passei a entender melhor as minhas origens. Cresci de uma forma que nunca poderia imaginar”.
“Acho que estudar no exterior é uma boa porta de entrada para fazer uma carreira internacional. Se você pensa em fazer isso, ter uma especialização ou pós-graduação em outro país é fundamental. Mas a vinda não é fácil e é bom estar muito seguro do que se quer fazer e preparado para isso”, reforça.
O inglês de Bruno está afiadíssimo e agora ele estuda Holandês. “É bacana saber se comunicar no idioma do país em que se está vivendo. Não é essencial, mas é bom para interagir com os locais. Quando falamos em inglês estamos falando em um terceiro idioma e nossa expressão é diferente. Quem aprende a língua local passa a entender mais sobre a cultura e o jeito de ser das pessoas e a partir daí tudo fica muito mais fácil”.
Bruno se lembra da época em que ainda tinha dúvidas sobre o que queria fazer e da incrível dedicação que seu projeto exigiu. “Escolher o país, a universidade e o curso, prestar exames e fazer contas para ver se o seu orçamento se encaixa, tudo isso demanda muito de você. Mas a partir do momento em que é aprovado, sente uma enorme gratificação porque chegou onde queria. É importante dar o primeiro passo e ser muito ativo. Esse é um projeto que depende de você”.
Fonte: Andrea Tissenbaum
21 Junho 2018 | 11h42
Apresentações dos Projetos Interdisciplinares 2018/1
Resolver problemas! Esta é uma das principais atribuições dos Engenheiros. Na UCL, nossos estudantes começam a “engenheirar” já nos 1º períodos. Parabéns aos professores e alunos que com muita dedicação e competência realizaram um excelente trabalho.
Apresentação de PI II e III.
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Apresentação de PI I.
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Novidades Página da Biblioteca UCL
Incluímos na página principal da Biblioteca dois itens para acesso.
– O link do Portal de Periódicos OASIS
“O Portal brasileiro de publicações científicas em acesso aberto – oasisbr é um mecanismo de busca multidisciplinar que permite o acesso gratuito à produção científica de autores vinculados a universidades e institutos de pesquisa brasileiros. Por meio do oasisbr é possível também realizar buscas em fontes de informação portuguesas.”
– E o link do site MORE que é um mecanismo para gerar referências conforme a ABNT.
Programação das Qualificações de TCC – 2018/1
Programação das Qualificações de TCC de 2018/1
Dias: 04 a 08 de Junho de 2018
Local: Auditório da UCL
Orientações Gerais
– A qualificação será composta pela apresentação em PowerPoint sobre o conteúdo do artigo e posterior arguição pela banca.
– A apresentação não deve ultrapassar 10 minutos, para que a banca possa discutir o tema nos últimos 5 minutos.
– Todos os autores devem estar presentes na qualificação.
– A apresentação em PowerPoint deve ser enviada para o email da Editora (editora@ucl.br) até as 15:00h do seu dia de qualificação.
Se o seu trabalho não estiver nesta programação, favor entrar em contato.
Programação – clique aqui
Mostra de Informação Profissional do Colégio Sagrado Coração de Maria
11ª edição – Mostra de Informação Profissional do Colégio Sagrado Coração de Maria de Vitória, evento, que tem como objetivo tirar as dúvidas dos estudantes sobre carreiras diversas, eles foram os escolhidos pelo colégio para falar a respeito das engenharias.
O Professor Sandro Lobato, participou da mesa redonda.
“Desta vez, diferentemente das palestras de que participamos, em que temos um roteiro preparado, nós ficamos à disposição dos alunos, respondendo às perguntas que eles prepararam previamente. Foram, em grande parte, dúvidas relacionadas a novas tecnologias, diferentes atuações em cada ramo da engenharia e mercado de trabalho. Pudemos perceber que os estudantes são muito interessados”, destacou Sandro Lobato.
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