Colação de Grau UCL 2021/1
Colação de Grau | 24/08 – 20h30
Colação de Grau – 25/08 – 19h
Colação de Grau – 25/08 – 20h30
Colação de Grau | 24/08 – 20h30
Colação de Grau – 25/08 – 19h
Colação de Grau – 25/08 – 20h30
A Faculdade UCL, com o intuito de reconhecer e dar destaque aos melhores projetos desenvolvidos nas disciplinas de Projetos Interdisciplinares ao longo do semestre acadêmico 2021-1, premiará um projeto de cada uma das áreas de ensino da graduação presencial.
As disciplinas envolvidas na premiação e a escolha do melhor trabalho de cada área foram definidas pelos colegiados dos cursos e os trabalhos vencedores em cada área foram escolhidos por grupo de professores das disciplinas envolvidas na premiação.
Como prêmio cada projeto vencedor receberá a quantia de R$500,00 (Quinhentos reais) em evento de apresentação dos projetos vencedores para a comunidade acadêmica.
As seguintes áreas e trabalhos foram escolhidos pelos colegiados de cursos:
Categoria: Arquitetura e Urbanismo
Nome do Projeto: Mercado Municipal
Descrição: O trabalho se refere a um Projeto Arquitetônico de um Mercado Municipal na Serra, mais especificamente ao lado do Terminal de Laranjeiras. Esse equipamento foi pensado não só para ser um local de compras, mas para se tornar um ponto de encontro, um polo turístico e gastronômico, que valoriza a cultura do município. Também foi planejado para se tornar um espaço urbano que melhora a relação do entorno com os transeuntes, trazendo mais segurança e conforto para as pessoas que ali passam.
Professora: Aline Sauer
Alunos:
Elibiane Garcia da Silva Gomes
Thamirys Ferreira Marinho
Categoria: Escola de Gestão e Negócios
Nome do Projeto: Geopolítica, Pandemia e Ciência
Descrição: O trabalho aborda os efeitos da pandemia na economia e nas relações internacionais e a urgência de um novo modelo econômico de produção e consumo voltado para a tecnologia no campo da educação, saúde, indústria e serviços.
Alunos:
Islara Guimarães da Silva Vieira
Ana Paula Cardoso
Ariele Gonçalves Silva
Lais Dutra Silva
Categoria: Tecnologia da Informação
Nome do Projeto: Jacaré Furiosos
Descrição: Um jogo de sobrevivência num cenário pós-apocalíptico com a temática de zumbis. O jogo mistura primeira e terceira pessoa, com realidade aumentada através de serviços locativos e utiliza o acelerômetro do celular. Criado pelos alunos de PI 3, tinha o intuito de trazer a experiência no desenvolvimento de jogos ao mesmo tempo que estudavam a utilização de Realidade Aumentada.
Professor: Victor Bruno Alexander Rosetti de Queiroz
Alunos:
Samuel Vermeuln
Ian Endlich Senatore
Francis Fernandes da Luz Junior
Richardson Wigner
Categoria: Engenharias
Nome do Projeto: Weather Forecast
Descrição: Torre meteorológica desmontável. Com a medição de: Velocidade e direção do vento, Temperatura, Umidade e Luminosidade. Tudo monitorado pelo Labview.
Professor: Vitor Jurtlero de Freitas
Alunos:
Bruna Carla da Silva
Larissa Polli Torquato
Douglas Aresi Fusinger
Ricardo da Silva Nunes
Roberto dos Santos Silva
Nome do Projeto: Virtual Touch
Descrição: O Projeto Interdisciplinar de Sistemas de Informação da Faculdade UCL tem como premissa o desenvolvimento de soluções integrando as mais modernas tecnologias. Neste semestre, os alunos tiveram o desafio de desenvolver uma plataforma (hardware e software) para explorar o sentido do tato em uma rede social.
Sentidos como a visão e a audição já são amplamente abordados em diversas plataformas de comunicação, mas o tato não é muito explorado. Dentre os trabalhos desenvolvidos temos o VIRTUAL TOUCH, inspirado na ideia da enfermeira utilizando água quente em luva cirúrgica para conforto aos pacientes de Covid-19.
Como resultado, o projeto possibilita que pessoas em isolamento recebam o sentimento de visão, audição e tato, proporcionando uma maior ligação com a família, mesmo em isolamento.
Por meio de um braço mecânico e uma luva, conectados através de um aplicativo de celular, é possível transmitir movimentos à distância. Um familiar em casa, por exemplo, consegue enviar um aperto de mão para o paciente, que, com o braço mecânico, sente o movimento e, consequentemente, o carinho que se quer expressar.
Professor: João Paulo Machado Chamon
Alunos:
Bernardino José Gonçalves
Carlos Eduardo Ferreira Cruz
Deivid Pereira Santos
Hugo Ayres Rebello
Valério Gabriel Ribeiro Zucoloto
Categoria: Engenharias
Projeto Interdisciplinar de Engenharia I
Nome do projeto: JLMRV
Descrição: Os alunos criaram um lançador de boia e chumbada pressurizado, que elimina a necessidade da vara de pesca para o lançamento da linha até uma distância de 20 metros.
Alunos:
Jonatas Lima
Leonir Almeida Pereira
Renan Correa Ferreira
Vinícius Batista
Categoria: Arquitetura e Urbanismo
Nome do Projeto: MEEPLE Board Games & Bar
Descrição: O trabalho se refere a um Projeto Arquitetônico de um Quiosque voltado para o público infanto-juvenil e adulto que se interessa por jogos de tabuleiro, implantado na praça Wolghano Netto, bairro Jardim da Penha – Vitória. O espaço conta com um bar, um salão para que os frequentadores possam jogar individualmente ou em equipes, competindo ou apenas para se divertir, e uma sala vip destinada aos jogos virtuais de tabuleiro, além de banheiros e um depósito.
Alunos:
Graziella Nunes Ribeiro
Mariana Ferreira Nascimento
Categoria: Tecnologia da Informação
Projeto Interdisciplinar de Sistemas de Informação 5 (PI-V)
Nome do projeto: Virtual Touch
Descrição: O Projeto Interdisciplinar de Sistemas de Informação da Faculdade UCL tem como premissa o desenvolvimento de soluções integrando as mais modernas tecnologias. Neste semestre, os alunos tiveram o desafio de desenvolver uma plataforma (hardware e software) para explorar o sentido do tato em uma rede social. Sentidos como a visão e a audição já são amplamente abordados em diversas plataformas de comunicação, mas o tato não é muito explorado. Dentre os trabalhos desenvolvidos temos o VIRTUAL TOUCH, inspirado na ideia da enfermeira utilizando água quente em luva cirúrgica para conforto aos pacientes de Covid-19.
Como resultado, o projeto possibilita que pessoas em isolamento recebam o sentimento de visão, audição e tato, proporcionando uma maior ligação com a família, mesmo em isolamento. Por meio de um braço mecânico e uma luva, conectados através de um aplicativo de celular, é possível transmitir movimentos à distância. Um familiar em casa, por exemplo, consegue enviar um aperto de mão para o paciente, que, sente o movimento e, consequentemente, o carinho que se quer expressar.
Alunos:
Bernardino José Gonçalves
Carlos Eduardo Ferreira Cruz
Deivid Pereira Santos
Hugo Ayres Rebello
Valério Gabriel Ribeiro Zucoloto
No Brasil, a data formal de início dos cursos de Engenharia é 17 de dezembro de 1792, quando foi criada a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, no Rio de Janeiro. Foi a primeira das Américas e seguia o modelo da academia homônima, em Portugal. Mas o que alavancou o ensino superior da Engenharia no país foi a vinda da família real portuguesa, que em 4 de dezembro de 1810 criou a Academia Real Militar, com base na academia de 1792, com um curso de Engenharia de duração de sete anos.
No entanto, a primeira mulher a se formar engenheira no Brasil só aconteceu em 1917, também no Rio de Janeiro: Edwiges Maria Becker Hom’meil. Ou seja, 179 anos depois da data de início dos cursos de Engenharia no país. Com a pioneira, outras seguiram-se. Como a primeira engenheira do Espírito Santo, que se graduou em Engenharia Civil pela antiga Escola Politécnica da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Emilia Frasson Manhães, em 1960. Ela ingressou em 1956, na quinta turma e foi a primeira mulher a cadastrar-se no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), a 16ª engenheira registrada, além de ser docente da disciplina de Desenho da Escola Politécnica da Ufes.
Já a primeira engenheira mecânica no Estado foi Tânia Versieux Romano, graduada em 1972, e a segunda foi Maria Ângela Loyola de Oliveira, em 1975, que foi professora da Ufes e proprietária da Faculdade UCL. Maria Angela ingressou em 1971, em uma turma de 130 estudantes, com apenas 11 mulheres e foi a primeira docente mulher do curso de Engenharia Mecânica da Ufes, como professora colaboradora em 1977. Ela também foi a primeira mulher a obter o título de doutora no Departamento de Engenharia Mecânica, em 1994.
E no Departamento de Engenharia Elétrica, as primeiras docentes foram as professoras Jussara Farias Fardin, que ainda encontra-se na ativa, e Maria Karla Vervloet, aposentada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ambas entraram no ano de 1979. Todas elas mostraram que Engenharia não é apenas “coisa de homem” e que sim, se destacam e abraçam essa área cada vez mais.
Prova disso é a curiosidade da engenheira mecânica Joelma Mian Rabello, que desde criança sempre quis saber como as coisas funcionavam. Ela já desmontou telefone, ferro elétrico e até uma batedeira para descobrir o funcionamento ou até mesmo para consertar esses objetos. Nem todos os consertos foram bem-sucedidos, como o caso do ferro elétrico, mas esse detalhe não a desanimou.
“Comecei bem pequenininha, com o telefone fixo. Ele começava a chiar no meio de uma ligação e eu ficava com aquilo na cabeça: preciso descobrir o que está acontecendo com esse telefone. E nisso eu agradeço muito aos meus pais que me deixaram descobrir, desmontar e montar de novo até resolver o chiado. Essa curiosidade veio desde pequena e juntou o gosto pela matemática também, já que as pessoas falavam que quem gosta de Matemática pode fazer Engenharia”, lembra.
Joelma trabalha na ArcelorMittal Tubarão há 24 anos. Ela entrou logo após terminar o curso superior e, desde a dinâmica de grupo, uma das coisas que mais lhe chamou a atenção foi o fato dela ser vista como uma profissional, independente do seu gênero. “Durante as dinâmicas, em momento algum eu notei diferença por ser mulher. Era 1997, e desde aquela época eles estavam muito abertos a reconhecer a competência e a criatividade, independente de ser mulher ou homem. Então, agradeço muito a oportunidade que eu tive”, observa.
Quando entrou na ArcelorMittal, Joelma conta que havia poucas mulheres, mas atualmente, a presença delas é bem maior na empresa. Como profissional, atuou em várias áreas, como a coqueria, onde ficou como engenheira de manutenção por seis anos e depois, convidada para atuar na operação das baterias de coque, onde permaneceu por cinco anos. Atualmente, Joelma está à frente da coordenação de projetos mecânicos das obras da Bateria 4 da Coqueria da ArcelorMittal Tubarão.
“Foram 11 anos de uma experiência muito linda na minha vida, na coqueria. Cheguei a ser uma referência em coqueria, justamente por todo esse tempo e a troca de experiência com outros profissionais do grupo, no exterior. Depois eu voltei para engenharia e fiz um trabalho maravilhoso também no Laminador de Tiras a Quente (LTQ). Tive desafios em todas as áreas onde atuei na empresa. Esses desafios são metas novas, que me deixam muito motivada. Agradeço a empresa por confiar em mim quando me colocou nesses projetos”, destaca.
Engenharia é pensar, projetar, executar e criar soluções para um problema. Não importa em que área seja. Portanto, é resolver problemas, ter capacidade técnica e ser bem-sucedida em uma área independente do gênero dessa pessoa. E por isso que cada vez mais as mulheres têm encontrado na Engenharia uma forma de expressar aquilo o que são e o que desejam para o mundo.
Dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) mostram que quase 19% dos profissionais ativos no sistema são mulheres, em um universo de 982.158 inscritos, ou seja, 184.881 são do sexo feminino. No Espírito Santo, essa é também uma realidade. Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES), 17.976 engenheiros homens têm o registro ativo, enquanto as mulheres somam 4.349 engenheiras com registro ativo.
Ainda falta um longo caminho para que esses números estejam igualados, mas as engenheiras que se formaram mostram a importância de inspirar outras mulheres a seguirem por esse caminho, como é o exemplo da professora do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Karla Maria Wingler Rebelo, engenheira civil e mestre e doutora em Geotecnica. Ela conta que não precisou de incentivo na família, porque sempre gostou da área de exatas. Mas sabe que há diferenças de tratamento de uma mulher e um homem ao ocupar a função de engenheiro.
“Hoje, eu vejo que não é igual o tratamento de uma mulher e um homem nessa área. A visão é totalmente diferente e, por isso, muitas mulheres sentem medo de não dar conta do recado, que eu costumo falar que é a síndrome da impostora. E tem o outro lado, que não vê a capacidade das mulheres, que em algum momento vão ter sempre a sua capacidade subjugada. Como uma vez em que acharam que eu fosse uma secretária que ajudava meu chefe na obra e não o contrário. Já em outra situação, tive que me colocar de uma forma diferente para poder ser respeitada. A gente tem que se impor o tempo todo”, avalia.
Em contrapartida, Karla vê com otimismo o aumento de mulheres nos cursos de Engenharia e como professora, seu desejo é inspirar que cada vez mais mulheres ocupem esse lugar. “Elas podem ser engenheiras sim, e necessariamente não precisam ficar apenas no escritório, elas podem ir para a obra se quiserem. O meu foco é ajudar meus alunos e alunas, sempre dando uma forcinha para as mulheres, porque eu sei que elas precisam dessa energia a mais para se sentirem capazes”, ressalta.
Ser uma inspiração para suas alunas e alunos é uma das suas motivações como professora. “O aluno quando se sente motivado, vai longe, voa. Já tive muitas alunas falando para mim que elas ganham mais força quando me ouvem. Eu mesma tenho mulheres que se tornaram referência para mim como professora, tanto pelo fato de serem engenheiras numa área onde, na época, havia ainda poucas mulheres e também por saberem se posicionar, conversando com outros engenheiros de igual para igual”, finaliza Karla.
Fonte: G1 Espírito Santo
https://g1.globo.com/es/espirito-santo/especial-publicitario/arcelormittal/elasnaengenharia/noticia/2021/05/19/mulheres-conquistam-cada-vez-mais-seu-espaco-na-engenharia.ghtml
A Faculdade UCL, localizada em Manguinhos, na Serra, obteve do Ministério da Educação o credenciamento definitivo para oferecer cursos de graduação e pós-graduação na modalidade de ensino à distância. A instituição agora pode ampliar o leque de opções para estudantes que não têm, em condições normais – sem pandemia, disponibilidade de participar de aulas presenciais.
O diretor executivo da UCL, Paulo Vitor Bruno Onezorge, afirmou que, em breve, a faculdade passará a oferecer novos cursos totalmente à distância.
“Já estamos trabalhando para que isso aconteça o mais breve possível. Por questões estratégicas, ainda não podemos divulgar quais serão os cursos, mas é possível adiantar que exploraremos, além do ensino de engenharia, a formação de profissionais voltados para outras áreas do mercado”, disse.
Em 2018, a UCL deu os primeiros passos rumo à oferta do ensino à distância, quando lançou quatro engenharias (Civil, de Produção, Mecânica e Química) na modalidade semipresencial, em que os estudantes fazem aulas on-line e vão até a faculdade para aulas práticas e avaliações. “Fomos os primeiros no Brasil a oferecer o curso de Engenharia Química na modalidade semipresencial”, lembrou Paulo Vitor.
Quando tudo voltar ao normal, pós-pandemia, a expectativa é que a UCL ofereça cursos em três modalidades: presencial, semipresencial e à distância.
Pandemia
A pandemia, apesar de ter imposto cenários completamente adversos, inclusive na área da educação, serviu de oportunidade para a UCL aperfeiçoar as técnicas de ensino virtual.
Segundo Paulo Vitor, antes mesmo de a UCL oferecer cursos semipresenciais, a faculdade já adentrava no universo das aulas on-line.
“Movidos por sempre oferecer inovação aos nossos alunos, fomos buscar uma ferramenta que possibilitasse algo diferente daquilo já utilizado por outras instituições de ensino. Adotamos, então, uma plataforma usada em Harvard, que chamamos de ESO, para oferecer, online, algumas aulas dos cursos tradicionais. Deu tão certo que fomos ampliando a nossa visão sobre a oferta do ensino à distância e iniciamos no semipresencial. Nesta pandemia, ficamos diante da necessidade de oferecer todas as nossas aulas e reunir todos os nossos alunos virtualmente. Foi uma crise que transformamos em oportunidade, aproveitando para aperfeiçoar técnicas e qualificar nossa equipe. O credenciamento definitivo do MEC veio em um momento em que nos consideramos preparados”, comentou o diretor.
Paulo Vitor citou a fala de um dos avaliadores que analisaram o conteúdo e as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação da UCL.
“Ele disse no relatório apresentado ao MEC que a IES sob avaliação possui um modelo de desenvolvimento e aplicação de LMS (Learning Management System) exemplar para o nosso país”, contou.
Reportagem completa no link:
https://www.agazeta.com.br/es/economia/veja-os-municipios-do-es-que-mais-criaram-vagas-de-emprego-em-2020-0121
Reportagem completa no link:
https://www.agazeta.com.br/es/economia/construcao-civil-e-industria-sustentam-criacao-de-empregos-do-es-em-2020-0121
Fonte: A Gazeta
Os últimos meses foram desafiadores para as instituições de ensino e para os estudantes, mas, mesmo com os obstáculos impostos pela pandemia, a UCL não parou. Como a faculdade oferece também cursos na modalidade semipresencial, a experiência com as aulas online foi utilizada para atender alunos de todas as graduações.
Retomando gradualmente as aulas presenciais e sem prejuízos ao calendário acadêmico, a equipe da UCL está focada em formar profissionais para aproveitarem as oportunidades de trabalho do pós-pandemia. As inscrições para o processo seletivo, inclusive, estão abertas.
O diretor de Marketing da UCL, Sandro Lobato, observou que a pandemia atrasou alguns investimentos, mas destacou que as expectativas de demanda por mão de obra para os próximos anos no Espírito Santo são ótimas.
“Anúncios feitos recentemente deixaram o mercado otimista, e, se o mercado aquece, aumenta a necessidade de ter profissionais bem capacitados para ocupar os postos de trabalho que surgirão. E esta é a nossa especialidade na UCL. Oferecer formação de qualidade e completa, que desenvolva nos alunos as habilidades que o mercado exige”, destacou Sandro.
Entre os anúncios citados, está um investimento de R$ 1 bilhão do Grupo Suzano, que deve gerar mais de 900 vagas de emprego, e a desativação de campos onshore no Norte do ES, que deve gerar mais de R$ 597 milhões em investimentos. Além disso, a Samarco está em processo de retomada das operações e estão previstas a construção do Porto da Imetame, em Aracruz, a construção do Porto Central, em Presidente Kennedy, e a construção de três refinarias de petróleo no Estado.
“Todos esses investimentos demandam os profissionais que formamos, desde os de administração, passando por todas as nossas engenharias e pelos nossos cursos de tecnologia da informação. Quem já está estudando pode ficar otimista e quem ainda não ingressou no ensino superior precisa se apressar para começar desde já a garantir uma dessas oportunidades de emprego”, afirmou Sandro Lobato.
A Faculdade UCL oferece, atualmente, 14 graduações na modalidade presencial e quatro graduações na modalidade semipresencial, em que os estudantes fazem aulas online e só vão até a faculdade para aulas práticas e avaliações. As inscrições para o processo seletivo estão abertas, e a prova pode ser agendada.
De olho no próximo ano letivo do ensino superior, instituições que oferecem cursos de graduação abrem oportunidades para estudantes que estão saindo do ensino médio e querem uma bolsa de estudos ou até mesmo a chance de um estágio remunerado.
Isso é o que a Faculdade Centro Leste (UCL), com campus em Campo Grande (Cariacica) e Manguinhos (Serra), vai oferecer, por meio de um evento, que envolve também a prova do vestibular.
Os três primeiros colocados no Open Day UCL vão ganhar uma vaga de estágio remunerado, além de desconto nos estudos.
O diretor de marketing da instituição, Sandro Lobato está otimista.
“Será um dia de vestibular, porém de maneira mais leve. Os alunos farão uma prova objetiva e a redação. Depois terá um intervalo e vamos fazer uma dinâmica de grupo. Com isso vamos avaliar as características de proatividade, criatividade e iniciativa de cada um. No fim, a soma dos resultados da dinâmica e da prova vai definir a classificação deles”, explicou.
Ao todo, serão 100 bolsas de estudo, que variam entre 25%, 50%, 75% e 100% de desconto.
Quem já está se preparando para tentar uma das vagas é a estudante do último ano do ensino médio, Maria Eduarda Fernandes, de 17 anos.
“Tenho tentado conciliar os estudos do meu curso técnico com os da escola e para o vestibular. Vou tentar uma vaga para Engenharia Elétrica. Vou em busca da bolsa e quem sabe de uma vaga de estágio”, disse Maria Eduarda.
As inscrições para o Open Day UCL vão até o próximo dia 27, e a prova acontece no dia 28.
O aluno do 3º ano do ensino médio, Luiz Fellype Testlaf, de 17 anos, é outro candidato e vai disputar vaga com Maria Eduarda.
“Eu me inscrevi para uma vaga em Engenharia Elétrica. Faço curso técnico de Eletrotécnica também. Sei que vai ser bastante concorrido, mas estou com uma boa expectativa”, comentou Luiz.
UCL
Fonte: Tribuna Online – https://tribunaonline.com.br/faculdades-vao-premiar-talentos-com-bolsas-de-ate-100-e-vagas-de-estagio
Como parte da Programação do Open Day UCL, estamos trazendo grandes especialistas para falarem sobre mercado de trabalho e dicas para o ENEM, além de alunos que irão compartilhar seus desafios.
Na próxima terça-feira, 10 de novembro, receberemos Evandro Milet (@evandromilet), consultor, palestrante e articulista de A Gazeta em Inovação. Comentarista do CBN/Inovação @cbnvitoria. Mestre em Informática pela PUC/RJ. Investidor, Mentor e Captador de Recursos para Startups, além de Executivo em Empresas Privadas e Públicas.
Evandro falará sobre Propósito, Impacto e Enriquecimento. O novo guia para as gerações que estão entrando no mercado de trabalho.
Segundo Zirlene Effgen, coordenadora dos cursos de Tecnologia da Informação da Faculdade UCL, a procura citada por Fideles ocorre em razão da área de TI ter alta empregabilidade. “Nossos alunos do terceiro período praticamente estão todos estagiando. Isso é difícil de acontecer, basta comparar com outros cursos. Os alunos de TI não se formam sem estarem empregados. No sétimo ou oitavo período eles já estão disputando vagas de emprego. As áreas de desenvolvimento são áreas que absorvem bastante dos nossos alunos. É uma demanda muito grande. Várias áreas foram afetadas em decorrência da crise, mas a área de TI se manteve e a empregabilidade não caiu”, comenta.
Apagão técnico?
A alta no setor é tanta que pode haver até um “apagão técnico” na profissão, caso as instituições de ensino não formem 70 mil profissionais da área por ano. A informação é da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgada no relatório “Achados e Recomendações para Formação Educacional e Empregabilidade em TIC”. Segundo o estudo, o mercado de TI pode apresentar déficit de 290 mil profissionais em 2024.
De acordo com a Brasscom, existem 845 mil empregos no setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil. Desse total, 42,9% está em São Paulo. A demanda anual por novos talentos projetada entre 2019 e 2024 é de 70 mil profissionais. Entretanto, apenas 46 mil pessoas se formam ao ano no Ensino Superior com o perfil necessário para atender essas vagas.
Fonte: Folha Vitória